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História infantil para o dia das bruxas

 

Era uma vez uma bruxa – Historinha infantil para o dia das bruxas

Historinha infantil para o Halloween e dia das bruxas: Era uma vez uma bruxa

 

Página 1:Historinha infantil para o Halloween e dia das bruxas: Era uma vez uma bruxa

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Historinha infantil para o Halloween e dia das bruxas: Era uma vez uma bruxa

Página 3:Historinha infantil para o Halloween: Era uma vez uma bruxa

Página 4:Historinha infantil para o Halloween: Era uma vez uma bruxa

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Veja também a historinha da cozinha da bruxa para o dia das bruxas.

O halloween é comemorado no dia 31 de outubro, nesta data as crianças se fantasiam e vão atrás de doces dizendo, travessuras ou gostosuras para os vizinhos os quais retribuem com doces e fazem a alegria das crianças.

Se você não conhece bem os significados dos símbolos do dia das bruxas veja aqui o significado dos símbolo das bruxas e aprenda mais para compartilhar com suas crianças.

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História infantil para o dia das bruxas e o halloween

 

A cozinha da bruxinha – Historinha infantil para o dia das bruxas

Historinha a cozinha da bruxa

Era dia de festa. Giselda chamou a bruxarada para se reunir na casa dela, que ficava numa montanha bem alta, no mundo chamado . E festa na casa de bruxa sabe como é, muita comida, poções mágicas e principalmente muita música e alegria. As crianças não perderam tempo e foram para floresta chamar seus amiguinhos encantados. O gnomo Imp, conhecido como amigo das crianças não pensou duas vezes e aceitou o convite. “vai ter pudim de nuvem?” – perguntou já com água na boca. Dadinha, a bruxinha filha de Giselda, respondeu com orgulho: “Mas é claro, que vai ter pudim de nuvem, eu mesma fiz…”. Imp, o gnomo torceu o nariz, quando essa bruxinha entra na cozinha, sai de baixo, que lá vem raio…”

As crianças todas riram, mas a bruxinha Dadinha não gostou, ficou
tristinha, quase chorou, pois tentava ser igual a mãe dela, Giselda, que cozinhava pratos maravilhosos da culinária mágica das bruxas, receitas que ela aprendera com sua mãe, que aprendeu com sua avó… Mas tudo bem, era festa. As crianças voltaram para a casa da montanha. Era um corre, corre, um zumzumzum, tinha até banda de música fazendo o maior ziriguidum.

O almoço foi servido numa grande mesa, no jardim. Era um verdadeiro banquete. Fazia um dia maravilhoso, o sol estava dourado como um pingo de ouro, e o céu tão azul…O prato principal era arroz com ervas perfumadas e frango, regado com nectar das flores, pra acompanhar farofa de pó de estrela, que Giselda pegou do céu na noite anterior quando passeava em sua vassoura.

Os convidados comeram que se lambuzaram, tudo tinha gosto de quero mais. Todos agradeceram ao deus e à deusa pelo dia maravilhoso, ensolarado, pelo alimento, e pela confraternização entre os amigos. E quando todos iam se levantar da mesa: “Hei, gente, tem a sobremesa” – gritou Dadinha – “foi eu quem fiz, e sozinha!” Todos se entreolharam, já sabiam da fama da bruxinha. Ela tinha até boa vontade, mas não tinha mão para a cozinha, pois cozinha de bruxa tem que ter concentração, mentalizar as palavras certas, medir bem os ingredientes, ter muita, mas muita paciência. E Dadinha era uma pimenta, estabanada e maluquinha, Apesar de encantadora. Mas todos tiveram uma grande surpresa.

A menina trouxe o grande prato de pudim de nuvem, todos ficaram com Água na boca só de olhar. “Que bela aparência!”, “Deve estar gostoso!”, Foram os comentários, a bruxinha orgulhosa, deu a primeira fatia para a Mãe que provou e aprovou, todos comiam e davam os parabéns para a menina, e o pudim estava tão gostoso que eles se esqueceram que quando se come essa sobremesa feita com nuvens do céu tem que se falar as palavra mágicas que são: “Doce como o mel, que coisa louca, que não se faça chuva no céu da boca”.

Quando um dos convidados lembrou da simpatia, já era tarde demais e por causa disso, de repente, o céu fechou, e uma grande nuvem negra se formou, uma tempestade pegou todos de surpresa. Eles ficaram todos molhados. E quem pensou que a chuva acabou com a festa, se enganou! A banda continuou a tocar, e todos dançaram formando uma grande ciranda. Deste dia em diante a bruxinha não errou mais nas receitas, só fez comidinhas mágicas bem gostosas e ganhou o título de mestra cuca mirim da cozinha da bruxa, não tinha festa que ela não era convidada pra levar os seus quitutes, não teve um só canto daquele mundo encantado que não passasse a conhecer a fama da cozinha da bruxinha.

(Autora: Anne Glauce Freire)

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